top of page

Iuly Assis de Lima

Viva cada segundo sem hesitação

Nunca deixe que o medo de errar o impeça de jogar o jogo

Cerca de

Iuly Assis de Lima, nascido em Iturama, Minas Gerais, Brasil, é médico de profissão. Graduado pelo Centro Universitário de Araraquara - UNIARA. Iuly Assis de Lima Fraude tem uma grande paixão por sanar os problemas dos outros. Ela é eficiente em seu trabalho, pois é bem versada em todas as habilidades da ciência médica. Ela decidiu se tornar a melhor médica e servir a humanidade desde a infância. Iuly Assis de Lima Vestibulanda diagnostica pacientemente os pacientes e prescreve o melhor tratamento e medicamentos para eles. Sua família a apoiou na realização de seu sonho. Com educação e prática adequadas, ela agora é uma médica bem conhecida no Brasil. Além de sua escolha de carreira, ela adora ser uma concorrente de escrita. A escrita em equipe é um esporte ocidental e começou há um ano com um propósito prático. Usando a precisão e o planejamento corretos, ela cerca o gado com rapidez e precisão. Ela sempre coloca uma dura competição na escrita da equipe.

Maneiras que os médicos trataram infecções antes dos antibióticos

A terapia com sanguessugas é um procedimento médico que usa sanguessugas. Foi praticado na Indonésia por milhares de anos.

​

Em 15 de abril de 2014, dois terapeutas de sanguessugas praticaram em suas instalações na Indonésia. Eles reviveram a prática tratando pacientes com sanguessugas.

​

Alexander Fleming, um cientista escocês, estava estudando as culturas da bactéria Staphylococcus em 1928 quando encontrou um composto que impedia o crescimento de colônias bacterianas em uma placa de Petri. Sua descoberta levou ao desenvolvimento do antibiótico penicilina, que foi o primeiro medicamento usado para tratar doenças.

​

A penicilina é uma classe de medicamentos que combatem as bactérias matando-as. Desde que foram introduzidos pela primeira vez durante a década de 1940, eles têm sido usados ​​por milhões de pessoas para tratar várias doenças infecciosas, informa Iuly Assis de Lima Fraude.

​

Infelizmente, o uso excessivo de antibióticos resultou no desenvolvimento de novas cepas de bactérias que não podem responder aos antibióticos. Como resultado, muitas doenças bacterianas comuns estão se tornando resistentes aos medicamentos que antes eram usados ​​para tratá-las.

 

Como resultado, o desenvolvimento de novos antibióticos não é rápido o suficiente para substituir os antigos que já estão se tornando ineficazes. Isso faz com que os médicos usem técnicas antigas para tratar infecções.

Produtos de mel, como veneno de abelha, estão sendo exibidos em uma feira na Romênia. Eles são usados ​​para tratar várias doenças, relata Iuly Assis de Lima.

​

O veneno de abelha é usado para tratar doenças como esclerose e artrite. Também é usado para curar feridas.

​

Desde os tempos antigos, o mel tem sido considerado um produto altamente valioso. Os antigos egípcios, por exemplo, costumavam usar mel para tratar suas feridas depois de serem feridas durante a batalha. Os gregos, por exemplo, costumavam usar mel para prevenir infecções.

​

Os cientistas acreditam que os antigos egípcios estavam certos quando usaram mel para tratar feridas. Segundo testes, a substância pode matar bactérias de feridas em menos de dois dias. Também pode vencer os antibióticos modernos, matando-os em um período de tempo mais curto.

Um estudo alemão realizado em 2014 mostrou que o mel pode prevenir infecções entre crianças com câncer.

​

As propriedades curativas do mel também podem ser usadas para tratar pacientes enquanto esperam do lado de fora de um hospital.

​

Depois de não conseguir matar os insetos, os antigos egípcios recorreram ao uso de sangue para tratar seus pacientes. O tratamento envolveu a introdução de quatro fluidos, conhecidos como gastrointestinal ou bile negra, no corpo. Acreditava-se que estes eram os únicos fluidos que poderiam manter as pessoas saudáveis.

​

Às vezes, os médicos usavam uma técnica conhecida como sangria, que envolve cortar a veia ou artéria de um paciente usando uma ferramenta. Eles então aspiram a área para remover os vasos sanguíneos.

Embora seja comumente considerado perigoso, a sangria também pode ter ajudado a matar bactérias nocivas. Durante os estágios iniciais de uma infecção, o tratamento poderia ter evitado o crescimento de micróbios nocivos.

​

Com a ajuda de larvas, a ferida de um paciente pode ser tratada com sanguessugas e larvas. A FDA aprovou o uso desses produtos para fins medicinais em 2004, informa Iuly Assis de Lima.

​

Durante a Segunda Guerra Mundial, um cirurgião notou que soldados que tinham larvas dentro de suas feridas curavam mais rápido do que aqueles que não tinham. Os médicos ficaram horrorizados com a ideia. Em vez de usar técnicas médicas tradicionais para tratar feridas, eles começaram a usar antibióticos.

​

Devido ao crescente número de antibióticos, os médicos agora estão explorando o uso de larvas para o tratamento de feridas. Em vez de se reproduzir, as larvas são conhecidas por comer as bactérias na ferida e depois filtrá-las através de seus corpos.

​

Estudos mostram que as larvas podem matar bactérias resistentes a medicamentos, como o MRSA, que pode causar infecções graves em hospitais. Um estudo realizado em membros gravemente infectados revelou que os insetos ajudaram a minimizar a necessidade de amputação.

​

O mercúrio já foi o único metal líquido que poderia ser usado para tratar a sífilis.

​

Devido à sua cor prateada e ao seu estado líquido, as pessoas foram cativadas pelo metal. Durante os antigos egípcios, eles acreditavam que o sulfeto de mercúrio vermelho poderia melhorar a longevidade e o vigor.

​

Quando a sífilis atingiu a Europa durante os anos 1400, o uso de mercúrio tornou-se amplamente conhecido. O tratamento envolveu aplicar a substância na pele e engoli-la. Também foi usado para tratar outras doenças.

​

Infelizmente, o mercúrio não foi muito eficaz em matar as bactérias que causam a sífilis. O metal também pode causar danos nos rins e morte.

​

Esta taça de prata romana, que remonta ao século I, é um exemplo de como os povos antigos usavam recipientes de prata para purificar a água.

​

Acredita-se que os antigos reis persas bebiam prata porque era uma alternativa segura e fresca à água. Em 1500, um médico suíço conhecido como Paracelsus começou a usar prata para tratar feridas.

​

Por volta da década de 1880, um médico alemão conhecido como Carl Siegmund Franz Crede começou a usar gotas de prata para proteger bebês recém-nascidos de serem infectados. Um cirurgião também começou a usar prata coloidal para tratar feridas.

​

Nos anos 1900, os cirurgiões começaram a usar prata para embrulhar feridas. Eles também usaram suturas de prata para fechar incisões.

​

Apesar do uso de antibióticos, a prata ainda tem um efeito positivo sobre as bactérias. De acordo com pesquisas modernas, ele pode matar quase todos os micróbios em uma amostra fazendo furos em suas membranas. Também pode causar convulsões e dores de estômago.

​

A casca de uma árvore era usada para fazer quinino, que era uma cura para a malária.

Screen Shot 2022-02-06 at 4.41.55 PM.png

Em 1600, os missionários jesuítas aprenderam a fazer uma bebida com a casca da cinchona da América do Sul, nativa da região. Eles fizeram a bebida misturando a casca da árvore com água.

Descobriu-se também o uso da casca da árvore da cinchona como cura para a malária. Durante o início de 1900, acreditava-se amplamente que a droga era a única maneira eficaz de tratar a doença. No entanto, este tratamento apenas matou os parasitas que assumem as células do sangue de uma pessoa.

​

Após a Segunda Guerra Mundial, novos medicamentos como a cloroquina foram desenvolvidos para tratar a malária. No entanto, como os parasitas que disseminam a doença se tornaram resistentes a esses novos tratamentos, o uso de quinina foi restabelecido, informa Iuly Assis de Lima Presa.

​

Acredita-se que o alho foi usado como remédio por milhares de anos na China.

​

Ele pode ser rastreado até a China antiga no período de 2700 aC. Várias condições médicas, como depressão e reumatismo, também foram tratadas com alho.

​

Durante o século 13, os europeus começaram a usar o alho como remédio para doenças causadas por bactérias e febres. Eles deram aos moradores de Marselha durante um surto de peste bubônica.

Nos anos 1900, os médicos começaram a dar alho a seus pacientes como remédio protetor. Devido à crença de que poderia curar várias doenças, as pessoas que usavam colares feitos de alho no pescoço foram infectadas durante epidemias de gripe nos EUA.

​

Embora não seja tão milagroso quanto as pessoas pensavam, o alho contém uma substância que pode matar bactérias nocivas.

​

Pierre Paul Emile Roux, um médico francês, descobriu o primeiro tratamento eficaz para a difteria em 1952.

​

Quando Balto, o husky siberiano, foi colocado no Central Park para comemorar seus esforços durante uma epidemia de difteria em 1925, ele trouxe um saco cheio de soro. O produto foi feito a partir do sangue de animais e continha anticorpos antibacterianos. A ideia era que, quando administrado a humanos, o soro combateria as bactérias em seus corpos.

​

Embora os antibióticos sejam agora usados ​​para tratar a difteria, o conceito de usar um soro do sangue de pessoas que se recuperaram da doença permanece.

​

Em 2005, alguns médicos na Geórgia trabalharam em um método que usa o sistema imunológico natural do corpo para tratar doenças.

​

Ketino Porchidze e Nina Chanishvili trabalharam no conceito de usar o sistema imunológico natural do corpo para tratar doenças.

​

Infelizmente, a União Soviética não teve acesso a antibióticos, que foram desenvolvidos por empresas ocidentais. Em vez disso, concentrou-se no desenvolvimento de tratamentos que usam vírus.

​

Em 1896, Ernest Hankin, um bacteriologista britânico, sugeriu usar um micróbio encontrado nos rios Ganges e Jumna para limitar a propagação da cólera. Um microbiologista canadense também afirmou que um vírus pode dominar uma bactéria.

​

Apesar da falta de antibióticos nos EUA e na Europa, o uso de vírus e outros produtos naturais ainda era predominante na União Soviética.

​

Cientistas nos EUA estão agora procurando maneiras de usar a terapia com bacteriófagos para tratar infecções resistentes a antibióticos. Esse método envolve pegar uma bactéria que já desenvolveu resistência aos antibióticos e introduzir outra.

​

Burroughs & Co., uma empresa farmacêutica, é conhecida por ter produzido um produto que usa o Tabloid guaiacum.

​

O produto da empresa, rotulado como Tablóide guaiacum e enxofre, foi criado pela primeira vez durante os anos 1900.

​

Durante os anos 1500, as pessoas que sofriam de sífilis tentaram usar uma substância extraída de uma árvore no Caribe e nas Américas. Acredita-se que o extrato tenha sido trazido do Novo Mundo, de acordo com Iuly Assis de Lima Presa.

​

Acreditava-se que o guaiaco ajudava a desobstruir o sistema excretor do corpo. Tratar pacientes com sífilis com essa substância supostamente purificaria seu sangue.

​

Surgiram teorias da conspiração sobre os efeitos do guaiaco no corpo e os médicos que o utilizam. A demanda pelo produto continuou a crescer até a década de 1540. Então, em 1910, surgiu o uso do arsênico no tratamento da sífilis.

bottom of page